quinta-feira, 5 de julho de 2012

Bruxas não existem!

                                                                          Bruxas não existem

Quando eu era garoto, acreditava em bruxas, mulheres malvadas que passavam o tempo todo maquinando coisas perversas. Os meus amigos também acreditavam nisso. A prova para nós era uma mulher muito velha, uma solteirona que morava numa casinha caindo aos pedaços no fim de nossa rua. Seu nome era Ana Custódio, mas nós só a chamávamos de "bruxa".

Era muito feia, ela; gorda, enorme, os cabelos pareciam palha, o nariz era comprido, ela tinha uma enorme verruga no queixo. E estava sempre falando sozinha. Nunca tínhamos entrado na casa, mas tínhamos a certeza de que, se fizéssemos isso, nós a encontraríamos preparando venenos num grande caldeirão.

Nossa diversão predileta era incomodá-la. Volta e meia invadíamos o pequeno pátio para dali roubar frutas e quando, por acaso, a velha saía à rua para fazer compras no pequeno armazém ali perto, corríamos atrás dela gritando "bruxa, bruxa!".

Um dia encontramos, no meio da rua, um bode morto. A quem pertencera esse animal nós não sabíamos, mas logo descobrimos o que fazer com ele: jogá-lo na casa da bruxa. O que seria fácil. Ao contrário do que sempre acontecia, naquela manhã, e talvez por esquecimento, ela deixara aberta a janela da frente. Sob comando do João Pedro, que era o nosso líder, levantamos o bicho, que era grande e pesava bastante, e com muito esforço nós o levamos até a janela. Tentamos empurrá-lo para dentro, mas aí os chifres ficaram presos na cortina.

- Vamos logo - gritava o João Pedro -, antes que a bruxa apareça. E ela apareceu. No momento exato em que, finalmente, conseguíamos introduzir o bode pela janela, a porta se abriu e ali estava ela, a bruxa, empunhando um cabo de vassoura. Rindo, saímos correndo. Eu, gordinho, era o último.

E então aconteceu. De repente, enfiei o pé num buraco e caí. De imediato senti uma dor terrível na perna e não tive dúvida: estava quebrada. Gemendo, tentei me levantar, mas não consegui. E a bruxa, caminhando com dificuldade, mas com o cabo de vassoura na mão, aproximava-se. Àquela altura a turma estava longe, ninguém poderia me ajudar. E a mulher sem dúvida descarregaria em mim sua fúria.

Em um momento, ela estava junto a mim, transtornada de raiva. Mas aí viu a minha perna, e instantaneamente mudou. Agachou-se junto a mim e começou a examiná-la com uma habilidade surpreendente.

- Está quebrada - disse por fim. - Mas podemos dar um jeito. Não se preocupe, sei fazer isso. Fui enfermeira muitos anos, trabalhei em hospital. Confie em mim.

Dividiu o cabo de vassoura em três pedaços e com eles, e com seu cinto de pano, improvisou uma tala, imobilizando-me a perna. A dor diminuiu muito e, amparado nela, fui até minha casa. "Chame uma ambulância", disse a mulher à minha mãe. Sorriu.

Tudo ficou bem. Levaram-me para o hospital, o médico engessou minha perna e em poucas semanas eu estava recuperado. Desde então, deixei de acreditar em bruxas. E tornei-me grande amigo de uma senhora que morava em minha rua, uma senhora muito boa que se chamava Ana Custódio.



Moacyr Scliar, autor desta crônica, é escritor e tem mais de 70 livros publicados. Ganhou o Prêmio Jabuti quatro vezes e é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).

Conversa com bebes 2

PROJETO: Brincar é explorar

Brincar é explorar

Objetivos - Organizar um ambiente interno com diversas opções de jogos de exercício.
- Favorecer o movimento da criança e a exploração de materiais.
Mais sobre creche

Atividades
  • É dançando que a gente aprende
  • Atividades com giz
  • Primeiras acrobacias
Tempo estimado
Durante o ano todo.

Material necessário
Jogos de exercício variados, brinquedos de encaixar, instrumentos musicais, rolos ou blocos de espuma, bolas, material reciclável etc.

Desenvolvimento
1ª etapa

Ao conceber um espaço para receber jogos de exercício, dedique algum tempo para analisar a quantidade e a qualidade dos brinquedos disponíveis. Sobre a quantidade, é importante verificar se há material suficiente para todos. Nessa faixa etária, deve haver um bom número do mesmo tipo para que os pequenos possam explorar sozinhos ou compartilhar com os colegas - nesse último caso, em atividades que não exijam tempo de espera, adaptadas ao comportamento dessa faixa etária. Sobre a qualidade, os objetos devem ser feitos de materiais seguros, com tamanhos maiores que o da boca dos bebês aberta e com diferentes cores e texturas.

2ª etapaOrganize os brinquedos em cantos diferenciados, de acordo com a habilidade que cada um deles possibilita desenvolver. Por exemplo, colchões, almofadas e rolos num lado da sala, opções de jogos para encaixar e empilhar em outro e instrumentos em uma prateleira ao alcance da turma. Com o tempo, as crianças podem ajudar na reformulação dos ambientes. Para entender a mensagem delas, atenção ao modo como se comportam os pequenos. Se reparar que há um canto aonde ninguém vai - ou que deixou de ser popular depois de algumas semanas de diversão -, vale a pena reorganizar os materiais e acrescentar novos elementos.

3ª etapa
Quando começar o momento da brincadeira, investigue de que forma os materiais disponíveis são usados. Com base nas descobertas, devem surgir outras possibilidades de exploração. Aqueles que começam a reagir aos brinquedos com sons, por exemplo, vão adorar experimentar diferentes instrumentos. Já os que conseguem empilhar peças podem brincar com cubos de diversos tamanhos e, assim, testar cada vez mais os limites de equilíbrio de uma torre.

4ª etapa
Atenção à questão do tempo: os pequenos costumam demorar mais para se envolver com um brinquedo. Eles chegam perto, mexem um pouco, largam e voltam. A noção de permanência vem com a experiência. Por isso, é importante não mudar os jogos com muita freqüência. Ao longo do ano, as crianças irão buscá-los diversas vezes e, aos poucos, tentarão realizar novas experiências com cada um deles. Nesse aspecto, a parceria do professor é muito importante. Mas não se deve impor regras ou rotular ações como certas ou erradas. Ao contrário: a mediação precisa estimular a curiosidade e a criatividade. Coloque questões como "Você gostou de batucar esse tambor?", "Por que encaixou esta peça aqui?" e "Quer pegar o aviãozinho?". Esse tipo de estímulo serve até mesmo para quem ainda não desenvolveu plenamente a fala.

Avaliação
Observe os movimentos exploratórios da turma para encaminhar a atividade. Esse diagnóstico pode servir de base para a reorganização do ambiente - verifique, principalmente, se o conjunto de atividades favorece a mobilidade e a exploração - e para propor desafios individuais. É possível, por exemplo, estimular a experimentação perguntando: "O objeto com que você está brincando produz sons ao ser chacoalhado? Encaixa em outro maior? Abre uma portinha?" Faça anotações sobre o comportamento dos pequenos e, se possível, filme ou fotografe as interações com os jogos e com os amigos.

Conversa com os bebes 1

Porque as crianças mordem?

Video explicativo sobre o porque que as craianças mordem.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Educar o educador
De um professor espera-se, em primeiro lugar, que seja competente na sua especialidade, que conheça a matéria, que esteja atualizado. Em segundo lugar, que saiba comunicar-se com os seus alunos, motivá-los, explicar o conteúdo, manter o grupo atento, entrosado, cooperativo, produtivo.
Com base nesse pensamento pode-se relatar que à partir de práticas simples como estas se faz um ótimo professor, porque essas são competências básicas no seu cotidiano. Claro que nem todos agem e são assim na sua prática pedagógica e consequentemente existem nas salas de aulas professores desinteressados e até mesmo que vivem com o famoso stress.
Mas, se for analisar cuidadosamente o porque disso pode-se perceber que esta relacionado a má formação e até mesmo as pessoas que entram em uma licenciatura julgando que a profissão professor é fácil, erra e feio, porque ao entrar na sala de aula encontra pessoas com as mais diferentes personalidades e interesses distintos, e consequentemente gera o tão polêmico fracasso escolar.
Ser professor é mais que simplesmente transmitir conteúdos, é necessário ter competência e respeito para com os alunos. Ser professor é entrar em uma sala de aula e querer fazer a diferença e também ir em busca desse diferencial.
REFERÊNCIA:
MORAN, Jose Manuel. MUDAR A FORMA DE ENSINAR E DE APRENDER COM AS TECNOLOGIAS: ENSINAR DE FORMAS DIFERENTES PARA PESSOAS DIFERENTES. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/uber.htm#diferentes>. Acesso em: 08 maio 2012.

terça-feira, 17 de abril de 2012

OA na Educação


Os Objetos de aprendizagem são definidos como uma entidade, digital ou não digital, que pode ser usada e reutilizada ou referenciada durante um processo de suporte tecnológico ao ensino e aprendizagem. Exemplos de tecnologia de suporte ao processo de ensino e aprendizagem incluem aprendizagem interativa, sistemas instrucionais assistidos por computadores inteligentes, sistemas de educação à distância, e ambientes de aprendizagem colaborativa. Exemplos de objetos de aprendizagem incluem conteúdos de aplicações multimídia, conteúdos instrucionais, objetivos de aprendizagem, ferramentas de software e software instrucional, pessoas, organizações ou eventos referenciados durante o processo de suporte da tecnologia ao ensino e aprendizagem.
O conceito de objetos de aprendizagem é muito amplo e surgiu com um objetivo: localizar conteúdos educacionais na Web, para serem reutilizados em diferentes cursos e plataformas e, assim, possibilitar a redução do custo de produção dos materiais.
Se for desenvolvido uma animação ou simulação para um único curso, o custo torna-se alto, mas quando desenvolvida a utilização em muitos outros cursos, esse custo cai. Assim, aqueles objetos que foram planejados e são utilizados dentro de uma instituição ou rede têm seus valores amortizados à medida que são reutilizados.
A utilização de Objetos de Aprendizado vem melhorando significativamente o modo como podem ser armazenados e distribuídos na Internet, o padrão de especificação ainda tem muito a melhorar, mas levando em consideração o número de pesquisadores e instituições que estão promovendo estas pesquisas, a tendência é que os OAs tornem-se um padrão mundial de troca de informação entre sistemas de ensino e venham a sobrepujar o quadro-negro e o giz.

terça-feira, 20 de março de 2012

Dislexia

Dislexia

Autor: Ana Caroline Oliveira
Data: 04/11/2011

1. INTRODUÇÃO

Há uma enorme preocupação quanto ao entendimento sobre a dislexia e seus danos, principalmente em crianças que estão em processo de alfabetização.
Sabendo que a dislexia é uma dificuldade na aprendizagem referente à leitura e escrita e que seu diagnostico não é tão simples, percebe-se que muitas crianças que passam por esse problema são ditas como crianças "preguiçosas" ou até mesmo "burras", acarretando na maioria das vezes um número significante de evasão escolar.
2. JUSTIFICATIVA

É relevante compreender que a dislexia não se dá de uma má alfabetização ou por culpa da criança. Portanto é tão substancial que se entenda as causas e as características para poder trabalhar a questão em cima disso, procurando soluções e formas pedagógicas eficientes que possam ajudar as crianças a superar esse distúrbio.
Muitos professores e pais, infelizmente, ainda não têm um discernimento mais específico acerca da dislexia e suas causas, portanto muitas crianças sofrem os mais diversos tipos de preconceitos e até mesmo insultos por conta de sua dificuldade em "aprender".
A falta de conhecimento sobre a dislexia é um fator preocupante, por isso é tão importante que se abram horizontes, que os leigos possam perceber e interpretar como se manifesta a dislexia.
3. OBJETIVOS

? Compreender a dislexia como um distúrbio de aprendizagem específico;
? Analisar as crianças com dislexia;
? Identificar formas de diagnóstico e tratamento da dislexia.

4. METODOLOGIA

Este trabalho foi realizado através de pesquisas bibliográficas, buscando um maior entendimento sobre o tema principal. Como fontes de pesquisas foram utilizados livros e sites da internet que facilitaram a compreensão e clareza sobre a dislexia.
Os resultados foram alcançados após os estudos e pesquisas encontrados nas fontes utilizadas para elaboração do trabalho. 
5. RESULTADOS OU DISCUSSÃO

De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia ( 2011), dislexia é um: Distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula.
As características são diversas e pode-se perceber em crianças bem pequenas. É relevante entender que o disléxico sempre terá problemas com a linguagem e a escrita, impedimento em escrever, dificuldades com a ortografia e lentidão na aprendizagem da leitura.
Além dessas dificuldades que sempre estarão presentes na vida do disléxico, ainda podem aparecer outras dificuldades, como problemas com noções espaciais e temporais, problemas com organização, dificuldade em realizar algumas atividades que trabalhem com a coordenação motora fina, entre outras dificuldades especificas de cada indivíduo.
A dislexia não tem cura, portanto existem muitos adultos disléxicos, que precisam passar por acompanhamentos específicos. As crianças diagnosticadas com dislexia precisam de uma atenção especial, são crianças que sempre terão dificuldades na escrita e na leitura, problemas com ortografia, dificuldades na escrita e lentidão na aprendizagem da leitura.
É necessário ressaltar que a dislexia é um problema genético, que muitas vezes passa de pai para filho ou algum parente que também teve a dislexia, isso nos mostra que a criança não tem culpa por não aprender e que os pais precisam está atentos às características, procurando sempre prestar bastante atenção em tudo que seu filho faz nas brincadeiras, na escola e até em momentos de seriedade.
O diagnostico da dislexia deve ser realizado por um profissional da área, que muitas vezes pode ser confundido com diversos outros problemas, como transtornos, síndromes, problemas mentais, entre tantos outros.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dizer que a dislexia não tem cura não significa desprezar a capacidade e inteligência da criança, mas sim afirmar que um indivíduo com dislexia precisará de um atendimento um pouco mais diferenciado.
Todo ser humano possui suas características próprias, cada um com seu talento e suas capacidades especificas, assim também ocorre com os disléxicos, eles podem ter dificuldades com a escrita e leitura, porém possuem o lado artístico altamente aguçado, assim como a exemplo dos famosos que são disléxicos, mas que hoje em dia fazem grande sucesso.
Ser disléxico não impede ninguém de crescer profissionalmente e é isso que as pessoas precisam entender.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROCHA DROUET, Ruth Caribé. Distúrbios Da Aprendizagem. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006.
ZORZI, Jaime; CAPELLINI, Simone. Dislexia e Outros Distúrbios da Leitura-Escrita. 1.ed. 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA. Disponível em: ?http://www.dislexia.org.br? Acesso em: 10 outubro 2011.
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS DISLÉXICOS. Disponível em: ? http://www.apad-dislexia.org.br? Acesso em: 08 outubro 2011.

Projeto: A higiene bucal

Tema: A higiene bucal


1- Justificativa

O projeto de saúde bucal faz-se necessário para que se proporcione uma maior conscientização e melhor qualidade de vida e as crianças estejam sempre relembrando a importância do cuidado com sua saúde.
Ao educar para a saúde e para a higiene,  toda a equipe contribui de forma decisiva na formação de
cidadãos capazes de atuar em favor da melhoria dos níveis de saúde bucal. 
Tratar de higiene e saúde tem sido um desafio para a educação, no que se
refere à possibilidade de garantir uma aprendizagem efetiva e transformadora
de atitudes e hábitos. É preciso educar para a saúde, levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia-a-dia da escola.





2- Objetivo geral

Educar a criança para os cuidados com a saúde bucal, ensinando o uso adequado da escova de dente, creme dental e fio dental e a importância da higienização bucal para a saúde das crianças.


3- Objetivos específicos:


*Criar hábitos de higiene bucal.
*Representar  por meio de teatro a importância da higiene bucal.
*Identificar as personagens da higiene bucal.
*Fazer a escovação nos dentes.
*Aprimorar a concentração por meio de jogos.
*Cantar as músicas propostas.
Brincar de massinha de modelar, fazendo uma boca.

4- Atividades:
!º dia: Organizar a turma em roda e conversar sobre os cuidados referentes a higiene bucal. Por meio de teatro de vara mostrar os personagens da higiene e  qual a sua  função (creme dental, dentista, escova e fio dental) falar também das causas da cárie.  2ºdia: Construir com as crianças a escovinha de cartolina com as cerdas de papel crepom, creme dental com cartolina e pintaram colorido, o fio com caixa de fósforos encapada e colar um fio na ponta. Depois de tudo pronto montar com os alunos um painel da higiene bucal. (escova + creme dental + fio dental =  sorriso saudável)

3°dia: Apresentação da música sobre o tema; (ratinho escovando os dentes- rá- tim- bum) autor: Hélio Zinkind.
Caixa surpresa: Usar diferentes objetos e personagens da higiene para contar uma história Na medida em que a criança vai tirando o objeto da caixa vai se criando a história.

4º dia: Com o auxilio de uma boca feita de papel reciclável cada criança fará a escovação simbólica dos dentes.
Junto com os alunos confeccionaremos o jogo da memória em tamanho grande com as personagens da higiene bucal. Depois usar o jogo para brincar.

5ºdia: Cantar a música ( dor de dente ) autor desconhecido.
Fazer com as crianças o  maxilar dentário inferior com massinha de modelar vermelha e os dentes massinha branca.

6ºdia: Confeccionar com o fundo da garrafa PET um modelo de dentinho para cada criança. As crianças pintaram dentro da garrafa tinta guache branca e depois de secar pintar em cima de alguns  dente de preto para imitar as cáries. Depois fazer a escovação.


7º dia: Construir com os alunos os fantoches.
Com os fantoches da higiene contar a história; (Dentinhos de leite) autor desconhecido. Deixar os alunos manusearem os fantoches e contar a história da sua maneira.
8º dia: Fazer duas trilhas com papel pardo. Uma trilha terá os produtos da higiene, fio, escova, creme dental e flúor. A segunda trilha terá doces como: pirulito, bolo, balas todos feitos de sucatas. No inicio de cada trilha terá uma cárie e no final das duas trilhas um dente feito de sucata. Acriança terá que achar o caminho mais fácil para a cárie encontrar o dente. Fazer com os alunos o mural dos rótulos da higiene bucal. (amigos dos dentes / inimigos dos dentes).
9º dia: Confeccionar um fantoche no modelo de uma boca feita de caixa de leite, encapada, os dentes serão feitos de papel crepom branco.

10°: Atividades feitas com o auxílio das professoras.
Em uma folha de oficio entregar o desenho de um labirinto onde terá que levar   a escova a encontrar o creme  dental. Em anexo
Jogo das sombras em anexo

Faremos com os alunos uma almofada com modelo de dente como lembrança do projeto.


5- Avaliação


.           Processual e diagnóstica
6- Recursos
-Tinta guache
-Pincel
-TNT branco
-Músicas
-Fantoches
-Brinquedos, objetos
-Folhas de papel
-Caixas de leite
-Giz de cera
-Escova, creme, fio dental


7 Referências:
PINTO Gerusa Rodrigues,LIMA REGINA Célia Villaça, PIRES Cristina do valle G. O dia-a-dia do Professor.vol.7 3ºEd.Belo Orizonte: FAPI LTDA.
GARCIA Walkíria, ROCHA Áurea, MIRANDA Cláudia, CASTRO Vanderci. Baú do Professor. Vol.1 1ºEd. FAPI Belo Horizonte, 2004


ANEXO

História
"Dentinhos de leite"

"Era uma vez dentinhos de leite que sofriam muito com o ataque das bactérias depois de cada refeição. Isso porque o garoto, dono da boca onde os dentinhos moravam, sempre esquecia de escovar os dentes.
Não tinha para ninguém: as bactérias vinham com tudo, ajudadas pelos restos de alimentos que ficavam entre os dentes, dando a maior força para as cáries.

- Socoooorro!!!!

Ouvindo o chamado desesperado dos dentinhos, a pasta de dente pulou em cima da escova e gritou ainda mais alto: lá vamos nóóóóós! E voaram para a boca para socorrer os chorões. Pulando corda, veio a fita dental. Enfiou-se entre os dentes, dando um "chega para lá" nos restinhos de comida.

Pasta de dente, escova, fio ou fita dental: esse é o batalhão da higiene bucal em ação, em mais uma missão diária importante. Eles fizeram seu trabalho, expulsaram as bactérias e evitaram, mais uma vez, que os dentes fossem atacados. Fim!!!